Nos últimos 12 meses onde o SMAL11 (ETF de empresas de baixa capitalização) caiu 9%, a carteira mastigando perdeu honrosos 14,06%.
· RRRP3 – receita
integralmente em dólar e tornar-se-á uma grande pagadora de dividendos em poucos
anos;
· Cmin3 –
receita também dolarizada e já uma grande pagadora de dividendos;
· PORT3 – geração de
caixa em dólar e boa pagadora de dividendos, resiliência em qualquer cenário;
· TUPY3 – mesmo com a
recente aquisição da MWM do Brasil, ainda terá a maior parte de suas receitas
em moeda forte e segue a sua vocação de grande pagadora de dividendos;
· BEEF3 - tem
cerca de 2/3 de suas receitas em dólar, seguirá sendo uma grande pagadora de
dividendos;
· AMBP3 – tem mais de
50% de suas receitas em moeda forte e um grande potencial de crescimento, é uma
empresa ESG na veia;
· PTBL3 – está prestes
a começar a produção nos EUA, o que vai mudar o patamar da cia, tornando-a mais
resiliente ao risco Brasil, sendo também uma boa pagadora de dividendos;
· PRIO3 – segue muito
bem obrigado, mas teve seu peso diminuído na carteira para a entrada de RRRP3;
· EVEN3, SIMH3, LJQQ3,
PETZ, JHSF3, JSLG3, VVAR3, PFRM3, BRFS3 – seguem em posições pequenas, mas já
começam a andar acompanhando a queda dos juros; e
· IRBR3 – segue seu
calvário de uma reestruturação lenta, mas já rendeu alguns frutos nesse ano onde
sobe 50,04%.
Acreditamos que os juros, câmbio e a inflação seguirão em patamares altos nos próximos anos, seguiremos cautelosos alocados em empresas com receitas em dólar e/ou boas pagadoras de dividendos.
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