A crise de crédito dos EUA provocou o fechamento de mais dois bancos na última semana, totalizando em sete o número de bancos americanos que quebraram nesse ano.
De janeiro até o dia 22 deste mês, os estrangeiros já retiraram da bolsa a bagatela de US$ 7,9 bilhões, e calcula-se que ainda restam US$ 12,2 bilhões passíveis de baterem as asas para “terras mais seguras”.
Nesta segunda-feira, o FMI divulgou relatório em que avalia como frágil a situação dos mercados financeiros globais e diz que permanecem elevados os riscos sistêmicos.
O BCE –Banco Central Europeu subiu a sua taxa básica de juros em 0,25, na reunião de julho, para 4,25%, foi a primeira elevação desde junho de 2007. Este aumento foi uma resposta dada à inflação anual de 4% na região do euro. Este aumento é preocupante para países como Irlanda e Espanha que sofrem com o declínio nos preços imobiliários, que por conseqüência parecem caminhar para uma estagflação (Inflação alta combinada com baixo crescimento).
Por aqui, o COPOM (comitê de política monetária) subiu a SELIC para 13% ao ano em sua última reunião, para combater a inflação que já ameaçava estourar o “limite” de 6,5% ao ano.
O que acontecerá com a economia mundial doravante? Sem nenhum medo de errar, digo que a incerteza nos guiará. Portanto, devemos nos manter com posição reduzida no mercado variável (máximo de 10% do capital livre), mantendo distância das outrora queridinhas da bolsa (PETR, VALE e Siderúrgicas).
De janeiro até o dia 22 deste mês, os estrangeiros já retiraram da bolsa a bagatela de US$ 7,9 bilhões, e calcula-se que ainda restam US$ 12,2 bilhões passíveis de baterem as asas para “terras mais seguras”.
Nesta segunda-feira, o FMI divulgou relatório em que avalia como frágil a situação dos mercados financeiros globais e diz que permanecem elevados os riscos sistêmicos.
O BCE –Banco Central Europeu subiu a sua taxa básica de juros em 0,25, na reunião de julho, para 4,25%, foi a primeira elevação desde junho de 2007. Este aumento foi uma resposta dada à inflação anual de 4% na região do euro. Este aumento é preocupante para países como Irlanda e Espanha que sofrem com o declínio nos preços imobiliários, que por conseqüência parecem caminhar para uma estagflação (Inflação alta combinada com baixo crescimento).
Por aqui, o COPOM (comitê de política monetária) subiu a SELIC para 13% ao ano em sua última reunião, para combater a inflação que já ameaçava estourar o “limite” de 6,5% ao ano.
O que acontecerá com a economia mundial doravante? Sem nenhum medo de errar, digo que a incerteza nos guiará. Portanto, devemos nos manter com posição reduzida no mercado variável (máximo de 10% do capital livre), mantendo distância das outrora queridinhas da bolsa (PETR, VALE e Siderúrgicas).